rasguei-te a pele com os dentes,
mordi-te coração e cuspi-o,
limpei a boca e segui.
23.10.11
vinte e dois de outubro de dois mil e onze, algures perto da ericeira
2 comentários:
João L.
disse...
Estas coisas às vezes são paradoxais. Vemos as cores, os azuis, os vermelhos e os verdes nas fotografias. E é belo. E a pedra e a simplicidade. Frequentemente, a acompanhar, vem o apelo ao "regresso à terra, ao elementar e fundamental, às emoções simples que parecem mais verdadeiras (por aí fora ...)". Geralmente, no entanto, por detrás disto está uma história de miséria, de sobrevivência penosa (geralmente, nem sempre). Eu sei, eu percebo também que, mesmo sendo esse o caso, às vezes consegue-se incorporar beleza e o equilíbrio (como um pano rendado).
Lembrei-me disto ao ver as tuas belas fotografias.
joão - tens razão nisso tudo, mas no caso concreto isto é uma espécie de aldeia de férias para gente meio alternativa que procura exactamente esse regresso à terra e às coisas simples. :)
2 comentários:
Estas coisas às vezes são paradoxais.
Vemos as cores, os azuis, os vermelhos e os verdes nas fotografias. E é belo. E a pedra e a simplicidade. Frequentemente, a acompanhar, vem o apelo ao "regresso à terra, ao elementar e fundamental, às emoções simples que parecem mais verdadeiras (por aí fora ...)". Geralmente, no entanto, por detrás disto está uma história de miséria, de sobrevivência penosa (geralmente, nem sempre). Eu sei, eu percebo também que, mesmo sendo esse o caso, às vezes consegue-se incorporar beleza e o equilíbrio (como um pano rendado).
Lembrei-me disto ao ver as tuas belas fotografias.
joão - tens razão nisso tudo, mas no caso concreto isto é uma espécie de aldeia de férias para gente meio alternativa que procura exactamente esse regresso à terra e às coisas simples. :)
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