28.8.16

X voltou de férias. X está em casa, aninhada, a contemplar a placidez do seu mundo. X correu entre pontos durante estes últimos dias. Lisboa, Munique, Dachau, Lisboa, Braga, Porto, Braga, Lisboa, além Tejo, Lisboa de novo. X está de volta à casa. Cansada, moída, dormente... Mas feliz. Amanhã x conta mais. Hoje vai apenas continuar a beber o copo de vinho branco que tem à frente. E a agradecer aos céus tudo o que lhe tem sido dado. E a fazer planos. Planos diluídos, e algo híbridos, como sempre. Mas planos cheios de futuro. De vontades, e de fé. X percebeu, de novo, o quão certeiro tem sido o seu caminho. X não se arrepende, apesar de guardar algumas mágoas. Mas x não se arrepende. De nada. O seu caminho até aqui foi bonito. X conseguiu tudo o que se propôs. Agora, x quer o resto. O imaterial. As pequenas explosões nas pontas dos dedos. As revoadas. 3, 2, 1... Agora... Vai x!

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