quero dizer qualquer coisa, mas não sei bem o quê, está tudo confuso, sabes aquela porta por onde entravam os pesadelos em tons laranja e labareda?, ameaça reabrir-se, mas a fragilidade do corpo nú traz angústia, e sons sibilantes que arrepiam, continuo a querer dizer qualquer coisa, mas não sei bem o quê
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