dormi com fantasmas. e voltei a casa. sim, a essa casa onde as paredes encolheram espremendo-nos as forças. a essa casa cujos acessos se desenham quando os corpos se tocam. ou quando as almas se procuram. a essa casa que, apesar de tudo, detesto saber que existe. a essa casa que odeio por saber que é a única de onde não posso fugir.
rasguei-te a pele com os dentes, mordi-te coração e cuspi-o, limpei a boca e segui.
29.5.12
23.5.12
10.5.12
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