x chega a casa às onze e tal da noite. x abre a porta de casa. x liga a luz. x vê a casa arrumada. x lembra-se que hoje foi o primeiro dia da empregada. x repara que tem o telemóvel desligado desde manhã. x põe o telemóvel a carregar. x liga o telemóvel. x ouve vários plims seguidos. x vê, por fim, várias mensagens da empregada a perguntar "doutora x, onde esta guardada a tábua de passar a ferro!". x responde apesar das desoras e diz "não tenho! só passo a ferro mesmo mesmo quando não há outra hipótese... e faço-o sempre em cima da cama!". x recebe um telefonema - era a empregada, a rir que nem uma maluca!
rasguei-te a pele com os dentes, mordi-te coração e cuspi-o, limpei a boca e segui.
19.5.16
13.5.16
perguntam-me: porque não escreves mais no blog x? porque não respondes às mensagens, e aos telefonemas, x? porque não publicas o comentários x? porque é que andaste com o carro quase sem gasolina e alimentado praticamente a vapores durante quatro dias seguidos x? porque não envias a leitura do contador da edp em tempo x? (...)
ora bem, a resposta a isso tudo é "porque x é só uma e tem uma vida do demo".
4.5.16
atravessar a Bósnia, a Sérvia e o Montenegro de carro, andar três semana numa carrinha soviética pela Mongólia e ver o nascer do sol no alto de uma duna no Deserto de Góbi e viajar pela Índia de mochila às costas ao sabor das linhas de comboio foram três das viagens que mais marcaram x. no entanto, x tem para si que a Islândia vai superar tudo o resto.
3.5.16
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