hoje voltaste a chamar-me no escuro. recolhi-te em silêncio e devolvi-te ao sítio onde quiseste ser. insististe que entrasse e visse onde és hoje. virei as costas. segui. disse adeus. e então acordei. com metade do corpo em espasmos de náusea e o resto disperso além.
rasguei-te a pele com os dentes, mordi-te coração e cuspi-o, limpei a boca e segui.
25.9.17
18.9.17
x disse sempre que não faz planos. e, de facto, não faz. mas x tem vindo a perceber que precisa de ter objectivos. metas. e quanto mais difíceis melhor. x tem vindo a constatar que sem objectivos fica amorfa, cansada, aborrecida de morte. depois de metade do ano extenuante e quase dois meses em modo semi-férias mentais, x precisa de se desafiar de novo. x acha que só consegue viver numa espécie de rodopio. e, na verdade, não sabe se isso é bom.
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