26.5.15

oh x, vamos lá ser pragmáticas, perder um amor é um drama. mas sobreviver à perda  é extraordinário. as feridas servem durante muito tempo como mapa. mas chega o momento x, em que não são precisos guias. e o mapa x, vai-se com o demo. depois vais às escuras. e isso é bom.

1 comentário:

xilre disse...

Dizia Alfred Korzybski: «O mapa não é o território»
Por vezes, esquecemos. Mas quando nos recordamos de novo -- é cá uma epifania.